As finais dos campeonatos estaduais desse domingo não deixaram dúvida: foi campeão quem tinha que ser.
A começar por São Paulo: o Palmeiras confirmou o favoritismo que ganhou ao longo da competição e espantou uma possível zebra (principalmente depois da goleada sofrida para o Sport). Não só ganhou como tripudiou: 5 x 0, com Valdivia fazendo gol de craque.
Quer mais? Alex Mineiro terminou como artilheiro isolado, e Luxemburgo mostrou que não entra em time algum pra perder títulos.
No Rio Grande do Sul, o Internacional humilhou mais: venceu de 8 x 1 o Juventude, que estava feliz pela vantagem de um gol conseguida na primeira partida. Só o primeiro tempo terminou 4 x 0.
Quer mais? O goleiro Clemer, de pênalti, fechou a goleada, entrando pra história.
Em Minas, o Cruzeiro ainda saiu com uma vitória, diante da missão impossível do Atlético. Vai com a faixa de campeão encarar o Boca Juniors pela Libertadores.
No Paraná, um golzinho sem-vergonha foi o suficiente pro Coritiba ser campeão. Perdeu de 1 x 2, mas tinha ganho a primeira partida por 2 x 0. De nada adiantou o Furacão igualar a marca histórica de 11 vitórias seguidas, no início do campeonato.
No Rio, uma pessoa foi a grande responsável pelo placar da partida no primeiro tempo e ao final do jogo: Joel Santana. Colocar o time do Flamengo pra jogar na defesa é pedir pra tomar gol. Mesmo sendo falha de Bruno, o Botafogo sobrava em campo quando fez 1 x 0.
Depois, Obina e Diego Tardelli mais uma vez fizeram a diferença. Pra não pensarmos que Joel fez uma loucura, foram substituições treinadas na Gávea. Tanto é que todos os demais rubro-negros em campo sabiam exatamente o que fazer na nova formação. Marcinho mais uma vez mostrou que a torcida pode confiar nele: tem raça, disposição, talento, e chama a responsabilidade pra si.
O Botafogo poderia ter uma chance de mudar a partida, se tivesse reservas à altura. Você, torcedor botafoguense, ao saber que Adriano Felício e Fábio vão entrar em campo, espera grande coisa?
O elenco do Fla também está mais acostumado a disputar finais e jogos decisivos do que o elenco do Botafogo. Desde a Libertadores de 2007 a base rubro-negra é a mesma: são duas Libertadores, dois Campeonatos Cariocas e uma ressurreição no Brasileiro. Isso pesou ontem também.
Todos campeões inquestionáveis, seja pelas finais, seja pelo retrospecto na competição.
A começar por São Paulo: o Palmeiras confirmou o favoritismo que ganhou ao longo da competição e espantou uma possível zebra (principalmente depois da goleada sofrida para o Sport). Não só ganhou como tripudiou: 5 x 0, com Valdivia fazendo gol de craque.
Quer mais? Alex Mineiro terminou como artilheiro isolado, e Luxemburgo mostrou que não entra em time algum pra perder títulos.
No Rio Grande do Sul, o Internacional humilhou mais: venceu de 8 x 1 o Juventude, que estava feliz pela vantagem de um gol conseguida na primeira partida. Só o primeiro tempo terminou 4 x 0.
Quer mais? O goleiro Clemer, de pênalti, fechou a goleada, entrando pra história.
Em Minas, o Cruzeiro ainda saiu com uma vitória, diante da missão impossível do Atlético. Vai com a faixa de campeão encarar o Boca Juniors pela Libertadores.
No Paraná, um golzinho sem-vergonha foi o suficiente pro Coritiba ser campeão. Perdeu de 1 x 2, mas tinha ganho a primeira partida por 2 x 0. De nada adiantou o Furacão igualar a marca histórica de 11 vitórias seguidas, no início do campeonato.
No Rio, uma pessoa foi a grande responsável pelo placar da partida no primeiro tempo e ao final do jogo: Joel Santana. Colocar o time do Flamengo pra jogar na defesa é pedir pra tomar gol. Mesmo sendo falha de Bruno, o Botafogo sobrava em campo quando fez 1 x 0.
Depois, Obina e Diego Tardelli mais uma vez fizeram a diferença. Pra não pensarmos que Joel fez uma loucura, foram substituições treinadas na Gávea. Tanto é que todos os demais rubro-negros em campo sabiam exatamente o que fazer na nova formação. Marcinho mais uma vez mostrou que a torcida pode confiar nele: tem raça, disposição, talento, e chama a responsabilidade pra si.
O Botafogo poderia ter uma chance de mudar a partida, se tivesse reservas à altura. Você, torcedor botafoguense, ao saber que Adriano Felício e Fábio vão entrar em campo, espera grande coisa?
O elenco do Fla também está mais acostumado a disputar finais e jogos decisivos do que o elenco do Botafogo. Desde a Libertadores de 2007 a base rubro-negra é a mesma: são duas Libertadores, dois Campeonatos Cariocas e uma ressurreição no Brasileiro. Isso pesou ontem também.
Todos campeões inquestionáveis, seja pelas finais, seja pelo retrospecto na competição.
Um comentário:
Não tem choro. Apenas pelo time, ao fazer 1x0 ter parado de atacar. E, com o início do segundo tempo, não partiu pra sufocar, o que, com certeza, geraria mais um gol. Mas ai volta para aquele velho problema: o que o Cuca pensa ao olhar para o banco????
Logo, só me resta dizer Parabéns.
Fabricio Raner
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