O que não oculta o fato de que a Seleção tem melhorado, e isso se deve à maior flexibilidade de Dunga para modificar o time. Deu seqüência a Daniel Alves, que fez outra boa partida, mostrando que é mais jogador do que Maicon; e colocou Ramires no lugar de Elano - e a Copa das Confederações pode ser crucial para a permanência do novo apoiador do Benfica no grupo da Copa.
Penso que Nilmar deveria ter entrado no lugar de Robinho (suas últimas atuações foram apagadas), até por carcterísticas parecidas: um jogador mais leve, que cai pelos lados do campo, sem entrar em contato físico com os zagueirões. Mas o garoto colorado achou um espaço pra deixar o seu, com oportunismo.
Robinho fez um gol parecido com o que tirou o Brasil da última Copa, mas enervou Kaká ao não passar a bola quando devia. Embora Felipe Melo tenha melhorado, a Seleção ainda conta apenas com o novo jogador do Real Madri para a saída de bola (a não ser que Ramires "emplaque").
Pato entrou muito, muito mal. Parece ter sentido o fato de ser preterido por Dunga na substituição de Luís Fabiano. Kléber se assanhou um pouco mais no ataque, mas é fraco demais para uma Seleção Brasileira. André Santos (que também não acho lá essas coisas) poderia ter sido testado.
No geral, a Seleção tem apresentado mais personalidade e vontade de vencer - Daniel Alves simboliza isso muito bem. Vejamos na Copa das Confederações, contra esquadrões mais fortes e um título em jogo, como será o comportamento do time - e de Dunga.
E os argentinos? Vão chamar "deus" de "burro"?
E os argentinos? Vão chamar "deus" de "burro"?
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